sábado, 19 de novembro de 2011

19/11 Dia da Bandeira



O dia 19 de novembro é o dia da bandeira, no Brasil.

A criação da data foi em razão da Proclamação da República, no dia 15 de novembro de 1889, onde a mesma foi
apresentada. O Decreto número 4 deu legitimidade à bandeira, como símbolo nacional.

A primeira bandeira do Brasil foi criada em 18 de setembro de 1822, mas como não era oficial, perdeu lugar
para o novo modelo. Mas a primeira bandeira hasteada em solo brasileiro foi a da Ordem de Cristo, vinda de
Portugal.

As bandeiras têm diferentes significados e representam coisas distintas, como grupo, cidade, estado, país,
instituição comercial, time de futebol, mas podem apresentar elementos comuns.

Os países, por exemplo, são representados por bandeiras e essas trazem o número de estados que o mesmo possui,
além das cores, que possuem significados comuns. Geralmente o azul é a cor que simboliza a nobreza, já o vermelho
representa os movimentos revolucionários.

O Brasil já teve vários modelos de bandeiras ao longo dos seus 511 anos de existência. No atual, o verde
simboliza nossas matas, o azul nosso céu, o amarelo nossas riquezas, as estrelas são os estados do país e o
branco a paz. Este modelo foi criado por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos.

As primeiras bandeiras foram vistas nas antigas civilizações, onde os povos as utilizavam para representar
seus exércitos, os responsáveis pela defesa do país. Serviam para evitar que os exércitos fossem confundidos
com outras armadas. Isso fez com que se evitassem a morte de centenas de soldados, pois os exércitos aliados
conseguiam identificar os grupos de soldados que não eram seus inimigos.

Você sabia que...

- uma bandeira em mau estado de conservação não pode ser hasteada. Deve ser entregue a uma unidade militar
para ser incinerada no dia 19 de novembro.

- a Bandeira Nacional fica permanentemente hasteada na Praça dos Três Poderes em Brasília. Quando for
substituída, só é arriada quando a nova for hasteada.

- em alguns locais, a bandeira deve ser hasteada todos os dias. São eles: palácio da Presidência da República;
residência do presidente; Congresso Nacional; nos ministérios; no Supremo Tribunal Federal; nos edifícios-sede
dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; em repartições consulares; em repartições federais, estaduais
e municipais situadas na faixa da fronteira etc. Tradicionalmente, a bandeira é hasteada às 8h da manhã e
arriada às 18h. Se ficar hasteada durante a noite, deve estar iluminada.

- Não é permitido hastear bandeira de outro país em terras brasileiras se ao lado não estiver a Bandeira
Nacional de igual tamanho e posicionada ao lado direito. A exceção é somente para embaixadas e consulados.


Fonte: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/bandeira/curiosidades.html

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

De volta

Após alguns meses sem postagens, está de volta o Blog da 2M Imóveis, buscando notícias sobre o mercado do DF e também do Lago Norte e Asa Norte. Em breve mais novidades.

Mercado imobiliário de Brasília segue em alta

Na capital, média de preços de apartamentos com dois dormitórios é de R$ 560 mil
Em Brasília, apartamentos com dois dormitórios foram comercializados à razão média de R$ 560 mil, enquanto para unidades com três dormitórios o valor médio ficou em R$ 860 mil. Os dados constam no Boletim de Conjuntura Imobiliária referente ao mês de maio, divulgado (30, junho) pelo Sindicato da Habitação no Distrito Federal (Secovi-DF), e elaborado pela Econsult - empresa júnior do departamento de Economia da Universidade de Brasília.
Em Águas Claras, Cruzeiro e Guará, nessa ordem, o valor de apartamentos com dois e três dormitórios foram os que, em maio (2011), mais se aproximaram da média de preço da capital federal. Bem diferente foi o panorama registrado em Ceilândia, Núcleo Bandeirante e Samambaia, onde em maio foi possível comprar um apartamento com três dormitórios por R$ 200 mil, em média.
Em relação às casas, o preço oscila consideravelmente, dependendo, entre outras variáveis, da localização e também da quantidade de condomínios existentes, de acordo com o boletim. Por exemplo, uma casa unifamiliar com quatro ou mais dormitórios custa em Brasília R$ 2 milhões, enquanto, se localizada em condomínio na cidade, o preço é de R$ 1 milhão.
Para os imóveis comerciais, o m2 mais caro, para compra, foi verificado pela Econsult na Asa Norte, em Brasília: média de R$ 10 mil. Entre imóveis residenciais e comerciais, a amostra analisou 18.062 imóveis destinados à comercialização em Brasília, durante o mês de maio (2011).

Fonte: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/mercado-imobiliario-de-brasilia-segue-em-alta

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Que venha 2011

Neste ano de 2010 que acabará em 3 dias, muitos avanços ocorreram no mercado imobiliário tanto no DF quanto no Brasil. O programa minha casa, minha vida é uma realidade que deve ser priorizada nos próximos anos para suprir definitivamente o déficit habitacional em mais de 5 milhões de moradia no Brasil. O que não é suficiente pois o Brasil forma cerca de 1,7 milhões de famílias por ano a partir de 2011, ou seja, serão 34 milhões de novas moradias nas próximas 2 décadas. Se não houver um planejamento prioritário, chegaremos nos próximos anos com um déficit bem maior que o deste ano. Que venha 2011 e que a nova presidenta mostre sua competência e puna de vez os corruptos que fazem política neste país, pois só assim saíremos da linha de pobreza. Sonhar não custa nada.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Garantias para o crescimento imobiliário

(Gazeta do Povo) – 24/10/10

Mudanças no cenário político brasileiro podem influenciar a manutenção do bom momento da construção civil. A principal preocupação é a disponibilidade de crédito
Recorde de lançamentos, preço e venda são apresentados nas pesquisas que mostram o comportamento do mercado imobiliário brasileiro em 2010. Incorporadores e construtores sabem que o bom momento só se manterá com a permanência da combinação de aumento de renda com crédito farto. “É preciso pensar no futuro da economia brasileira, tendo em vista as novas gestões nos governos estadual e federal”, apontou o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Paraná (Sinduscon-PR) Hamilton Pinheiro Franck, durante o debate “Cenário econômico e construção civil: quais as perspectivas para os próximos dois anos?”, promovido
pela entidade na última terça-feira.
Os economistas Fábio Dória Scatolin, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e Gilmar Mendes Lourenço, docente da FAE Centro Universitário, que estiveram no evento, afirmam que o cenário ainda instável da economia norte-americana exigirá habilidade do novo presidente na política macro-econômica para controlar a valorização da moeda brasileira, reduzir os juros e fortalecer a indústria, garantindo a manutenção dos empregos.
“Comemora-se a distribuição de renda e a ascensão da nova classe média, fatos que ajudaram a construção civil. Mas apenas com o crescimento da economia, que este ano deve rondar os 8%, será possível manter o otimismo”, avalia Sca­­­tolin.
Lourenço explica que, como o setor imobiliário tem dependência do mercado interno, é menos afetado por questões globais da economia. Em compensação, teve no programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida o principal fator de aquecimento. “Não acredito que haja uma mudança brusca de postura no que diz respeito ao programa. Fala-se em aumentar o subsídio e a faixa de preço dos imóveis vendidos, o que será importante para a construção civil”, diz.
O último relatório da Caixa Econômica Federal (CEF) sobre o programa, divulgado no início de setembro, mostra que foram assinados 630.886 contratos no país desde o lançamento, em abril de 2009, chegando a 63% da meta. O programa do governo federal previa a contratação de 1 milhão de casas até o fim de 2010.
A crítica ao programa, porém, está no número de casas prontas. A CEF afirma que mais de 100 mil moradias foram entregues e que até o fim do ano este número deve dobrar. “Há bastante burocracia na contratação, o que instensifica a demora. É preciso flexibilizar e encontrar uma solução para o preço dos terrenos, cada vez mais caros nas regiões metropolitanas”, analisa Hamilton Pinheiro Franck.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Faixas de anúncios dos imóveis


Como se não bastasse toda a sujeira da campanha política com várias faixas espalhadas por toda cidade, agora novamente nos deparamos com as faixas de corretores vendendo imóveis. Ora, existem várias outras formas limpas de se fazer publicidade de um imóvel e se formos levar em consideração a ilegalidade das faixas, o GDF deveria multar todos os corretores que usam deste expediente. Não é possível continuar com esta poluição visual ilegal sem que haja providências das autoridades. A própria administração regional deveria providenciar a remoção e a multa, pois trata-se de uma verdadeira agressão ao patrimônio público. Já que a candidata a presidente Marina venceu as eleições em Brasília no primeiro turno, devemos repensar nossos valores ambientais. Não compre imóvel de quem anuncia em faixa.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Treinamento das corretoras


Após 60 dias, as novas corretoras estão prestes a concluir o treinamento formal. Nestes primeiros dias o importante foi se familiarizar com a terminologia, tipos de clientes, características dos imóveis, cartórios, documentação, legislação e demais assuntos pertinentes à profissão. Além de buscar as informações corretas e esclarecer as dúvidas para não titubear na frente ao cliente. Além do treinamento formal é importante o dia a dia nas visitas, avaliações e fechamentos das negociações dando embasamento prático à teoria estudada. Pois bem, agora é entrar em campo de vez e começar a captação de imóveis.